11/02/2011 - 21:00
Em cartaz na temporada paulistana de “Igual a Você”, Camila Morgado falou sobre as próprias neuroses e o amor que descobriu nos palcos: o diretor da peça, Ernesto Piccolo.
Como é ser dirigida pelo namorado?
O namoro começou depois da estreia, há dois meses. Não interferiu no trabalho. Ele continua falando o que é necessário e eu o respeito. É o diretor. O que mudou é que estamos apaixonados. No meio das neuroses descobrimos um final feliz.
A peça fala das neuroses cotidianas. Qual é a sua?
Descobri na peça que tenho manias estranhas. Tranco a porta do meu quarto para dormir. Moro no quinto andar e penso que se entrar um ladrão pularei a janela, mas não posso pular do quinto! O som do rádio precisa estar em volume ímpar. Checo várias vezes se o gás está
fechado e se a porta está fechada.
Ator é mais paranoico que os outros?
Somos paranoicos natos. O ator é uma pessoa pública, muita gente nos olha. O personagem ajuda a criar a paranoia. Ele nos persegue.
Balas
Paola Oliveira não gostou do corte de cabelo e do figurino da personagem Marina na novela das nove, “Insensato Coração”. Na segunda parte da trama, a protagonista aparece com novo visual.
O secretário de Cultura do Estado de SP, Andrea Matarazzo, escolheu Hugo Possolo, diretor do grupo teatral Parlapatões, para dirigir o projeto Circo de São Paulo e treinar profissionais circenses.