O STF manteve a exigência de Exame da Ordem dos Advogados, mas a OAB nacional está de dentes afiados para enfrentar ações na Justiça de gente que tem diploma em direito e não pode exercer a advocacia. Segundo o secretário-geral da OAB, Marcus Vinicius Coelho, o formando não pode alegar que foi enganado. “Não há curso de advocacia, mas bacharelado em Direito”, diz ele.