Pinguins são visitantes constantes das praias do Rio de Janeiro. Apenas esse ano 15 aves do Uruguai e da Argentina já foram trazidas ao País pelas correntes marítimas. É o caso de D’Alessandro, encontrado em Angra dos Reis na segunda-feira 26. Ele ganhou o apelido em homenagem ao jogador argentino que perdeu o primeiro pênalti na final da Copa América, vencida pelo Brasil. ISTOÉ conversou com o coronel Marcos da Silva, do grupo de salva-vidas do Corpo de Bombeiros (na foto com D’Alessandro).

ISTOÉ – Quais são os erros mais constantes dos banhistas ao avistarem
um pinguim?
Silva
– As pessoas os colocam em isopor com gelo e até dentro de freezeres e geladeiras. Isso mata os pinguins, que são da espécie Magalhães e se adaptam a temperaturas entre 7oC e 32oC.

ISTOÉ – Qual o procedimento correto?
Silva
– Deve-se chamar imediatamente os salva-vidas para que os pinguins sejam resgatados e colocados numa caixa de papelão coberta por jornais até serem enviados ao zoológico.