A luta por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU está no topo da agenda do futuro chanceler Antonio Patriota, que já telefonou ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, para lhe pedir que, ao assumir a presidência do G20, se torne uma espécie de porta-voz do G4. O grupo que pleiteia a reforma da instância máxima do poder mundial é formado por Brasil, Índia, Alemanha e Japão.