Está agora somente nas mãos do príncipe Albert a decisão se o ex-banqueiro Alberto Salvatore Cacciola virá ou não extraditado de Mônaco para o Brasil. Cacciola teve recusado na quarta-feira 25, pela Corte de Apelação daquele principado, o último recurso de que dispunha para evitar a sua volta ao País. Aqui, ele está condenado, na condição de foragido, a 13 anos de prisão por crimes contra o sistema financeiro e gestão fraudulenta envolvendo R$ 1,5 bilhão. Cacciola era dono do banco Marka.