A televisão mudou. Não dá mais para falar em telespectador passivo. Inteligente e interativa, ela está ainda mais envolvente. Prepare, portanto, o bolso. Se o lançamento das telas de plasma já fez muita gente trocar de aparelho, a tevê 3D vai pedir espaço. Ela cria a ilusão de uma terceira dimensão (a representação gráfica convencional de qualquer objeto se dá ­somente em altura e largura) e a principal ­diferença está nos óculos especiais, já que a ideia de tridimensionalidade se forma na recepção.  Eles alternam as imagens recebidas por cada olho. Com isso, “confudem” o cérebro e garantem a profundidade de toda a experiên­cia. Embora a opção esteja restrita a alguns filmes e muitos deles só disponíveis em mídias Blu-ray, há aparelhos com conversores que transformam 2D em 3D. É importante lembrar que as televisões viraram praticamente um computador. Assistir a vídeos diretos do ­YouTube, conectar pen drive e sincronizar ­dados já são funções esperadas dos aparelhos da chamada “geração 2.0”.

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