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A partir da quarta-feira 8, Christine Fernandes integra o time de apresentadoras do “Saia Justa”, na GNT, ao lado da veterana Mônica Waldvogel e da também estreante, a jornalista Teté Ribeiro. A veia jornalística da atriz, com formação acadêmica na área, promete saltar alto nas calorosas discussões do programa, que contará com um homem em cada gravação. Sem medo de expor suas opiniões, Christine faz um aquecimento com a coluna e mostra que para deixá-la sem resposta é preciso mais do que uma saia-justa.O clique é de Christian Gal em ensaio para a ISTOÉ Gente.

Que tal uma prévia sobre assuntos polêmicos? Você é a favor ou contra o aborto?
Sou a favor da escolha da mulher.

Apoia a legalização das drogas?
Sou a favor de que as drogas sejam legalizadas a partir do momento que isso possa gerar menos violência no Brasil. Deveria ter uma regulamentação melhor, uma descriminalização.

Sexo vale por amor ou por prazer?
Vale por tudo. Estamos em 2010.

Você sempre foi de expor opiniões?
Opinião pessoal é dispensável, a menos que seja requisitada. Vale quando há debates de interesses de todos os cidadãos.

Sobre qual assunto você não se sente à vontade para falar?
Não tenho a hipocrisia de deixar de falar para me proteger. Conheço a dinâmica do programa e sei que temos uma participação pessoal. O mérito do “Saia Justa” é abordar assuntos de interesse geral com o tom de cada participante.

Pela gravação dos pilotos, com quem você terá mais discussões?
Temos um conjunto homogêneo e diversifi cado. À primeira vista, eu e Mônica temos ideias mais próximas. Sinto mais distância em relação a Teté. Mas essas relações se desenvolverão ao longo do programa.

Que tema precisa ser discutido com urgência?
A questão ética no Brasil. A violência no Rio está muito ligada a isso.