E o presente do rei Luís XVI para a Corte Imperial Russa foi finalmente aberto. Mas como, na época, o navio naufragou no mar Báltico e a preciosidade só foi encontrada em julho deste ano – 200 anos depois – os finlandeses é que ficaram com 168 garrafas do champanhe mais antigo do mundo. Duas garrafas foram degustadas na quarta-feira 17. Ao retirar as rolhas um forte cheiro ácido se espalhou pela sala. Além disso, quando servido, o espumante apresentou poucas bolhas. Já não é mais o mesmo dos tempos do rei.