O Vaticano reconheceu um dos milagres atribuídos à Irmã Dulce: a cura de uma mulher desenganada pelos médicos em 2001 após sofrer hemorragia pós-parto. O ginecologista Sandro Barral, ouvido pela Santa Sé, admitiu que se tratou de um caso de preternaturalidade: fato que a ciência não explica. Fica dado assim a essa freira baiana, falecida em 1992, o reconhecimento de beata. O seu processo de canonização será agora oficialmente aberto pelo papa Bento XVI. Ela se tornará santa se para a Igreja ficar comprovado que a ela pode ser atribuído um segundo milagre.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias