style=”text-align: justify”>O médico Joaquim Ribeiro Filho, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-coordenador do Rio Transplante, foi preso na quarta-feira 30 pela PF. Acusação: receber dinheiro (cerca de R$ 250 mil) para trapacear na fila única dos doentes que estão à espera de transplante de fígado. Por determinação do Ministério da Saúde devem ser privilegiados na fila os pacientes com alto risco de morte. Por determinação própria, Ribeiro Filho, segundo a PF, passava na frente quem lhe desse dinheiro. Os casos ocorreram entre 2003 e 2007. Para iludir os pacientes que não lhe interessavam, o médico, de acordo com o Ministério Público Federal, atestava que determinado fígado, embora saudável, era "marginal" (imprestável para transplante, na linguagem especializada). Dessa forma ele o comerciali


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias