As escolas da rede pública de São Paulo estão carentes de faxineiros e auxiliares de limpeza. Funcionários abandonaram o serviço depois que o governador José Serra promoveu uma revisão geral nos contratos com empresas terceirizadas. Além de reduzir a carga horária para cinco horas, Serra cortou pela metade o salário dos serventes, que agora só ganham R$ 290.


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