A capacidade de perceber belos rostos é inata. E um bebê demonstra preferir padrões de beleza já definidos pelos adultos. É o que diz o psicólogo britânico Alan Slater, da Universidade de Exeter. Ele fez uma pesquisa com  crianças de apenas algumas horas de vida. Constatou que os bebês são
capazes de distinguir entre diferentes fisionomias (reconhecem o rosto da mãe 15 horas após o nascimento) e passam um tempo maior observando rostos socialmente eleitos como mais atraentes.