O presidente do Ibama, Abelardo Bayma, explica que em 2009 a Diretoria de Planejamento do órgão identifi cou desvio de R$ 142 mil pelo pagamento indevido de diárias a executores de serviços inexistentes no projeto de cooperação técnica BRA/01/037, assinado com o PNUD. Dois funcionários terceirizados da Capital Serviços, que trabalhavam na Diretoria de Biodiversidade e Floresta, e não na Coordenação de Orçamento, como consta de inquérito do MPF, assumiram a responsabilidade. Bayma diz que a Capital devolveu um total corrigido de R$ 157 mil e o TCU decidiu pela inexistência de culpa do Ibama.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias