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Sem gravar um CD com músicas inéditas desde 2005, a cantora Gal Costa (à dir.) promete lançar no ano que vem um disco totalmente novo e original com composições de Caetano Veloso. Enquanto isso, mata a saudade dos fãs com a reedição de toda a sua discografia pela gravadora Universal – discos devidamente remasterizados e com encartes que reproduzem a arte dos originais – a exceção é “Gal Canta Caymmi”, que não pôde usar a foto da capa. A caixa “Gal Total” reúne 15 álbuns gravados entre 1967 e 1983 e traz como extra um CD duplo de raridades que nunca haviam saído nesse formato. Da tímida intérprete recém-saída da Bahia à cantora madura que investia em songbooks de compositores como Dorival Caymmi  e Ary Barroso, passando obviamente pela incendiária tropicalista, a caixa mostra por que Gal Costa é hoje a intérprete mais influente da nova geração de cantoras da MPB. 

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+5 CDs de Gal Costa

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GAL COSTA (1969)
Primeiro disco solo da cantora (foto), já marcado pelo tropicalismo. Traz “Saudosismo”, “Não Identificado”, “Que Pena” e “Baby”

FA-TAL (1971)
Gravado ao vivo, mostra a intérprete “cruzando” canções de Roberto Carlos, Luiz Gonzaga, Ismael Silva e Luis Melodia, entre outros

CANTAR (1974)
A bossa redimensionada em composições de João Donato (“Flor de Maracujá”, “A Rã”) e Caetano Veloso (“Flor do Cerrado”)

CARAS E BOCAS (1977)
É o disco de “Tigresa”, música que marcou época. Traz também “Negro Amor”, versão do original de Bob Dylan

FANTASIA (1981)
O encontro com a música de Djavan, autor dos sucessos “Faltando um Pedaço” e “Açaí”. Outro sucesso é “Meu Bem, Meu Mal”, de Caetano