No STF ninguém tem mais dúvida: o destino dos fichas sujas só será decidido quando o presidente Lula nomear o novo ministro para a vaga de Eros Grau. O plenário do Supremo está dividido sobre a aplicação da lei na atual eleição. São cinco votos para cá e cinco para lá. Ninguém está disposto a ceder. Tornou-se uma questão de honra.
 


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