Representará o País na disputa por uma vaga ao Oscar o filme de Fábio Barreto “Lula, o Filho do Brasil”. Sua escolha foi política: negar isso é não admitir que o filme carece de roteiro e lógica e que o presidente Lula, o da vida real, merece o Oscar de projeção internacional como estadista.
Se a obra de Barreto fizer bonito lá fora, claro que o prestígio de Lula ajudou, mas o seu diretor é que levará o mérito. Se for vaiado, deixe-se claro que as vaias não serão para o presidente.