Os terroristas do Talibã, no Afeganistão, não entendem nada de celulares nem de redes sociais – tanto melhor para o mundo, em geral, e, em particular, para o jornalista japonês Kosuke Tsuneoka. Ele estava sequestrado pelo Talibã e um dos sequestradores pediu-lhe no cativeiro que o ajudasse a configurar seu novo celular (aparelho Nokia). Um solícito Tsuneoka aproveitou-se da situação, acessou o Twitter e contou a sua situação: “Estou vivo, mas em cativeiro”. O sistema de geolocalização do celular transmitiu o ponto exato onde ele estava. Para despistar, enquanto esperava pelo resgate, Tsuneoka ensinou o seu algoz a acessar a rede terrorista de notícias Al Jazeera.


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